Se a construção de uma mudança na cultura da gestão nas empresas já era importante, em meio ao atual cenário econômico essa prática tornou-se indispensável. Ao longo da quarta-feira (18/05) foi apresentado para líderes do movimento lojista o Q Comércio 2016, que entra em seu 6º ano de operação com números consolidados e que o colocam como o mais completo programa no Brasil desenvolvido para a Qualidade no comércio. A colaboradora da ACI, Simone Nicoletti e o presidente da CDL Ijuí, CLóvis Rorato de Jesus participaram da apresentação em Porto Alegre.

– Estamos trazendo uma ferramenta para o loijista que ajuda de forma imediata nos resultados. Temos o melhor produto no país que proporciona o desenvolvimento da cultura da Qualidade nas empresas e organizações – afirmou o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Com foco no desenvolvimento, formação e estruturação das empresas o Q Comércio possui como referência o Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Através de três etapas (capacitação, avaliação e reconhecimento) permite uma visão ampla da empresa. Auxilia os lojistas na organização proporcionando ganhos de qualidade, produtividade e competitividade.

Os cursos da primeira etapa são direcionados para áreas de Self Coaching, planejamento estratégico, liderança, boas práticas administrativas e financeiras, gestão de vendas, marketing e publicidade, seminário web 3.0, layout de loja, gestão da Qualidade e associativismo. As atividades do ciclo 2016 iniciam em 1º de junho.

O palestrante Coach e presidente da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental (SBDC), Marcus Ronsoni, demonstrou características do trabalho que foi desenvolvido no Q Comércio reforçando que a mudança comportamental é a maior dificuldade.

– A transformação é uma porta que só se abre pelo lado de dentro – comentou Ronsoni.

No turno da tarde foi a vez do palestrante Chico Ferraz mostrar aos participantes a fórmula para o sucesso em vendas.

Números do Q Comércio:

1106 empresas participantes
5530 colaboradores impactados

85% por cento das empresas ficaram satisfeitas
84% melhoraram o atendimento
81% acompanharam melhor seus projetos
86% passaram a ter planejamento estruturado
67% começaram a monitorar o desempenho de seus funcionários
67% das empresas aumentaram a lucratividade

Fonte: FCDL-RS